terça-feira, agosto 23, 2011

Examine de forma crítica o mundo ao seu redor



- O que mudou nos últimos anos? - Tudo!!!










As mudanças mais radicais estão principalmente nos conceitos e valores da humanidade. O senso do que é certo ou errado, bom ou ruim, ético ou não...




Esta tem sido a principal mudança da humanidade neste inicio de milênio.


 




Todos possuem o mandamento Divino para "amar ao próximo como a si mesmo",  mas se o próximo já não é mais tão próximo, quanto custa amá-lo?



- Quanto custa a vida deste próximo? !?


Um carro, um relógio de marca, uns trocados da carteira, uma discussão fútil,


um nada. Nada vale a vida de um ser humano que não consideramos nosso próximo.



- E quando somos indagados a responder de quem é a culpa deste distanciamento social, dizemos:



“A culpa é do governo!”


. Como se o governo fosse feito de robôs previamente programados por Marte, ou uma supraconsciência  capaz de gerir nossos passos, sem nenhuma interferência humanamente terrestre... A verdade é que nos esquecemos de que o governo somos nós !


Nós somos os culpados e os responsáveis por mudar o cenário atual;  afinal, quem mais, além de nós, sociedade, sofre as conseqüências desta falta de amor ao próximo?!?





Mas aí vem a justificativa por não fazermos nada:


"A sociedade tem pressa!" Pressa de ganhar dinheiro, pressa de ser bem sucedido, pressa de chegar ao trabalho, pressa de sair do trabalho para chegar em casa e apressadamente dormir para chegar o dia seguinte e começar tudo de novo...







- mas onde está o tempo necessário para também pensarmos no próximo, amarmos o próximo, estarmos próximos não só dos que amamos, mas também dos que nos amam ou precisam de nós? – Onde está?










Esta mudança tem afetado drasticamente nossas vidas, em todos os seus departamentos, sem podermos medir as conseqüências, além das que já estão latentes no nosso dia-a-dia.




 


Há tempos, o escritor Paulo Coelho escreveu um texto que expõe com detalhes  como tentamos justificar os sacrifícios que fazemos com o nosso tempo, por amor as pessoas que amamos...



E ao final da narrativa, o autor questiona:


- "Quando ficarmos velhos, onde vamos comprar o tempo de vida que vendemos em opções vazias e fúteis em nossa juventude?"





- Precisamos parar!  



Parar para aprender a Amar... Amar verdadeiramente aqueles que hoje



não consideramos próximos, que ainda não conhecemos

e que, muitas vezes, estão a quilômetros de distância, mas precisam de nós

e estão ao nosso alcance se soubermos organizar um Grupo para tal feito!




















Precisamos saber amar sem pressa para mudarmos a nossa realidade













e reconstruirmos o senso de valor em nossa sociedade a fim de que voltem a valorizar a experiência de  vida plena em Amor e união.













ELABORADO POR:




Fabiana Oliveira
FONTE: http://estrategias-com-empresarial.blogspot.com/